sexta-feira, 27 de junho de 2008

Retornar ao lar...


É engraçado como pequenas coisas se tornam grandes quando nào temos mais acesso a elas. E neste ritmo as grandes ficam enormes e indomodam demais...
A 1 mês vim com o começo de minha mudança de Sampa para Beagá, no carro basicamente roupas, documentos e alguns poucos objetos pessoais...
No peito uma dor enorme, uma vontade de gritar e muitas lágrimas, lágrimas de alguém que sabe que esta dando o melhor passo no momento para a vida, que tem a certeza que os irresolvíveis, com o afastamento físico e não apenas pessoal irão tomar seu rumo e forma. Mesmo assim deixar todos que amamos para trás, onde num momento de necessidade não poderei recorrer a eles ou eles a mim, num momento de carência não poderei chamar amigos de décadas (irmãos de fato e não de sangue) para tomar um chopp e falar da vida pessoal e o que atrapalha o sono, ou então ir comer um rango da mama e passar um grande período com eles.
Agora as visitas são mais esparças, e o tempo tem de ser mais bem aproveitado. Conciliar visita aos pais, ver a filhota, rever os amigos eventulmente comprar coisas ou comer coisas que só em Sampa tem num fds é dificil.
Mas mesmo assim na hora de ir embora pesa, uma dor que não tem a razão de continuar atormentando mas esta lá presente.
A única boa coisa é, no próximo mês terei o prazer da companhia de todos novamente.

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